Caríssimos em Deus Pai e em Nosso Senhor Jesus
Por hora subsistem a fé, a esperança e a caridade,
a caridade, porém é a maior graça, a que gera a perpetuação dos que a praticam,
no céu.
Deus nos capacitou com força para servir os que nos
rodeiam, deu-nos habilidades para contribuir com os que convivem conosco. Num
mundo onde há, em alguns lugares, pouca formação pessoal, displicência na
formação humana, entre formados e formadores, que mesmo a violência não é
compreendida de maneira correta. A segurança das pessoas é um assunto sério, um
comportamento inaceitável é o(a) do(a) que age contra a integridade física de
seu semelhante, com maior ou menor grau de dano, ao próximo devemos o respeito
mútuo, seria assim a educação de algumas pessoas se não estivesse aquém da
ideal.
Ouvi esta frase: “Na guerra os homens lutam e as
mulheres choram”. Concluiu um padre nesta frase: “Se ouvíssemos mais as
mulheres seriamos mais sensíveis e humanos, não permitiríamos que entrasse em
nosso coração tal insensibilidade para com a vida”.
São Paulo disse num de seus livros: “Não é o
sofrimento que me faz falar”. Mas, depois de reiteradas vezes eu ver maus
comportamentos, que parecem não se corrigir, ou mesmo não se corrigem mesmo,
senti-me indignado, minhas palavras retratam, por isto, minha indignação,
perdoem-me do que haverei de dizer, penso conscientizar as pessoas do mais
importante, reprovando o mais repreensível.
O cristão diz Amém. Amém não quer dizer aceito, mas
acredito. Se eu acredito, não consinto com tudo, tenho minha mente formada na
fé, tanto quanto posso, sob a Doutrina Social da Igreja ou da Moral Católica.
Jesus disse: “Não vim trazer a paz, mas a espada”. Deus veio trazer o fogo da
divisão, dos que são favoráveis a Ele e dos que são contrários. Buscaremos
meios dignos para aprender, ensinar e mesmo defender nosso ponto de vista, não
cedendo ao totalitarismo pagão, mas defendendo nosso direito de expressão, para
resguardar a justiça e o direito, o bem comum.
Da Santa Missa deste Domingo, a Santa Mãe Igreja
nos orientou, a exemplo de Cristo e seus Apóstolos, devemos ser como cordeiros
e não lobos. Deus nos orienta a que sejamos cordeiros em meio aos lobos. O
Senhor nos capacitará para superar, mesmo o leão e o dragão.
O cordeiro, em vida, dá tudo de si, sua lã, seu
leite. Na morte o cordeiro dá o que lhe resta, até na morte se aproveita algo
dele, sua carne.
Aprendi da pregação da Santa Missa também:
Antigamente se dizia, o Senhor haverá de vir fazer a colheita, ao que isto
provocava temor. O juízo de Deus é algo para se temer ou melhor, se respeitar,
devemos repensar nosso procedimento, pois os que agem mal serão punidos pelo
seu mau procedimento, os que agem bem serão recompensados, os que mudam do seu
mau proceder para o bom, estes serão recompensados, os que mudam seu bom
proceder para o mau serão condenados. É motivo para que temamos ainda hoje, de
quanta mágoa causamos ao coração de Deus agindo mal com os outros.
A Palavra de Deus, a Bíblia, nos ensina que a
comunidade é como um corpo, todo corpo sofre o sofrimento de um integrante,
quando uma pessoa sofre injustiça, ou mesmo sofre qualquer situação, é sentido
pelos que o querem bem. Tristeza não só causamos ao coração de Deus, mas de
outros, que muitas vezes nos querem bem e fazem tudo para nós. Seria atitude de
gratidão, seria um ato que levaria vida e saúde aos que nos querem bem, que
tratemos os outros bem, ao invés de preferirmos ser egoístas, preferirmos a
vaidade a ser justos e amáveis com outros, pois na comunidade, creio haver
isto, que uns se arrogam o direito sobre outros passando sobre seus direitos,
pois só veem seu próprio bem, não são capazes de cooperar com outros mais. O
amor, a oração incessante a Deus, a penitência das mais diversas formas podem
tocar os corações mais duros, podem mudar as situações mais difíceis, pois nada
é impossível para Deus e aos que confiam em seu poder soberano e salvador.
Deus nos deu liberdade para escolher se amamos ou
não a Ele, mas a misericórdia será para os que se empenham em agir na fé e bem
com seu próximo. A misericórdia quer perdoar a todos, mas a justiça exige
castigo aos perversos.
Algo belo da reflexão do Padre na Santa Missa deste
Domingo é que Deus dispõe de modo mais amável quando trata da colheita: “Pedi
ao Senhor que envie mais empregados para sua messe”. Isto para o bem da messe, ou
seja, o bem da comunidade.
Dói-me não ser generoso com os necessitados, mesmo
contrariando a matemática financeira, mesmo contrariando o risco de minha
pessoa. A boa educação exige a gentileza no trato com os outros, nem todos o
têm, segundo a verdade da Palavra de Deus, temos muito valor, o que não nos vem
com o conteúdo da Palavra de Deus, deveríamos pensar se não é adequado votá-los
ao Anátema, se querem mudar sua consciência poderíamos acolhê-los bem ao invés
de repeli-lo, caso contrário.
Minha mensagem é momento de me solidarizar com os
necessitados, diferentemente de uma ajuda material, pois o conselho é uma obra
de misericórdia espiritual (Devoção à Misericórdia Divina). O amor de Deus nos
enviou os profetas e no presente momento por meio de seu Filho Jesus, que nos
orienta a uma vida de práticas religiosas e conversão para o bem de nossa vida.
O pecado nosso pesou sobre Ele, Ele foi crucificado para nos libertar da
punição que mereciam nossos pecados, assim também é o amor de Deus para
conosco, que não nega seu Filho para nossa Criação, Salvação, Libertação e
Cura.
Quem quer ajuda, busque o Senhor da Providência,
porque se bastar com coisas fúteis? Estas coisas quando não nos ajudam até
servem para trazer novos problemas! O caminho do Senhor é luz e salvação,
verdade e vida, paz, amor e santidade.
O amor não é uma vaidade como pregam os imaturos,
formando outros imaturos, para que vivam antes o erro e o engano, a fantasia e
a frustração, o amor vai além da amizade, nos desperta ao compromisso que
supera todo amor próprio, pois como Cristo tudo se despojou, como Cordeiro de
Deus imolado, assim é também com aquele que verdadeiramente ama, nas suas mais
variadas formas de expressão, no tipo de relacionamento às pessoas envolvidas,
sem envolvimento com as desordens sociais que a petulância humana, que na
atualidade toma a liberdade de viver, criando tantas injustiças, as desordens
comunitárias não se comparam a cooperação familiar tradicional, que um casal
(homem e mulher) e seus familiares podem proporcionar na formação de uma
família. Que ante o juízo de Deus as pessoas justifiquem isto ou terão de
justificar ante Deus no dia do juízo, o que é correto segundo a criação e a
natureza e ao bem da sociedade.
Os maus exemplos propagam praticas que se
multiplicam por seguimento, o maligno age nos rebeldes para que seu plano seja
realizado, plano de afastar as pessoas de Deus, de atentar contra a obra
humana. Não é acaso uma estupidez os alargadores de orelha, passa o tempo da
vaidade, os grandes alargadores são abandonados e se tem uma orelha de pele
atrofiada, que não volta mais ao seu lugar? A estupidez humana não se restringe
ao jogo da baleia azul, o demônio materializa na vontade dos perversos
irreligiosos seus planos, que por bullying, trolagem e outras agressões
inomináveis deixam seu rastro de imbecilidade bestial egoísta e soberba.
Se amamos os outros é porque Deus nos amou
primeiro. Não podemos amar se não conhecermos o amor que provém somente de
Deus, todo dom vem de Deus, sem Deus não há dom, há pecado, há somente miséria
e mediocridade. Abramo-nos ao amor de Deus para que não atentemos contra a vida
de outros e na falta dos outros nos voltemos contra nós mesmos, antes ajudemos
os outros, a solidariedade prestada aos outros é como algo que se deposita no
mar, passa o tempo e ele volta para nós, é mais sensata é sábia esta escolha,
sabedoria é também coisa daqueles que buscam o poder e a graça de Deus.
O Diário de Irmã Faustina fala de santidade, diz
que há um perigo nas fantasias. O santo é realista e não julga nada maior do
que algo verdadeiramente é. Grande é o amor de Deus para conosco, mas a obra
humana é cheia de misérias e máscaras enganadoras. Não digo que não há valor no
ser humano, mas nem tudo o que brilha é necessariamente ouro. O ser humano
junto a Deus descobre e mostra em si mais e mais os valores que recebe de seu
Criador e Salvador.
Devemos rezar por nossos pecados, nos empenhar num
caminho de santidade, responsabilidade, maturidade, perfeição, rezar pelos
pecados dos outros para que Deus nos perdoe, para que faça descer sobre nós sua
bênção e não sua maldição, num procedimento digno de filhos de Deus, não filhos
do maligno, que desfiguram toda virtude original que obtivemos de Deus na
origem da criação, quando éramos inocentes, acolhíamos no bem todas as coisas,
antes do pecado original, que abriu precedente para que crescesse em nós todo
tipo de corrupção e subversão artificial da natureza, fazendo a criação não
mais amada, mais usada para servir ao orgulho e ao egoísmo de seres que não
crescem na humanidade, não veem o valor e o bem que é a criação, desprezam o
que lhes poderia ajudar, despojam-se, contudo, de tudo o que lhes favoreceria a
vida num amanhã.
Um programa da Canção Nova se socorreu a um Coach
de empreendedorismo e profissionalismo, ele disse: “Mais vale rastejar para o
bom caminho, que correr para o que é nocivo e prejudicial”.
A vida pródiga brilha aos olhos dos imaturos, o
mundo vende a fantasia que esta é a vida ideal de felicidade que todos deveriam
buscar, mas é um caminho de auto-destruição, perdulário, alienante, desonroso.
Ama quem protege e cuida do ser amado, o que lhes
transmite conhecimentos e capacidades para viver, este por fim se beneficiará
com o que fez por ele, quando houver retribuição, com o aprendizado da
gratidão, grande graça para nossa perpetuação.
Diz-se falsamente isto e muito mais, que no perigo
e no risco se encontra a vida, mas se encontra mais precisamente o mal e a
morte; prudente é o que teme diante do perigo, pois o perigo não somente afeta
só nossa vida, a vida de outros que dependem de nós, mas de nossa alma, além
disso.
Desejaria aumentar minha cultura, mas até nisto
vejo risco. Há educadores que mais esperam doutrinar que educar, não se cansam
de ver o fruto da alienação de uma correta formação pessoal, a correta formação
nos leva a uma imersão na religiosidade; pensam que antes o relativismo
intelectual alienante, estéril, prolixo e vão poderia ser mais estrutural para
a sociedade, enquanto isto não se confirma, antes o contrário, a conduta humana
de uns tende sempre mais para ser demoníaca que educada e respeitosa, favorável
e servil.
Encanta-se com o desrespeito, pois isto dá
notoriedade, se desfigura a imagem humana, com tantas artificialidades, o ser
humano se torna vaidoso, se esquecendo sempre mais de se tornar uma pessoa
melhor, coisa mais amável e notória que poderiam fazer, se capacitar para serem
mais úteis é melhor que o pensamento ocioso e vadio de pessoas que pensam que
agregam algo a si quando viram um porta-alfinete e não contentes de lhes por
nas partes intimas, como não aparecem, o evidenciam mesmo no rosto.
Aos que fizeram não há como desfazer, ou é difícil,
custoso e doloroso, podemos conscientizar para que não façam, para o bem da
saúde, para evitar problemas sociais, pois evidencia uma personalidade
possivelmente imatura e irresponsável. O ser humano se deixa levar para a
vaidade, mas ele não deve deixar que a vaidade o defina, pois o ser humano não
é a vaidade que ostenta em sua ingenuidade e insensatez.
Antes de pensar em coisas ridículas e estúpidas,
deveriam pensar antes em ser pessoas melhores (um pensamento cristão nos
orienta a isto). O palhaço se veste ridiculamente, mas se preocupa em agradar
os que o rodeiam. Penso ser estúpido, por exemplo, as tatuagens, pois expõem as
pessoas a se machucar, a arriscar ter problemas na pele, ter doenças
provenientes da tinta, provocar o distanciamento de Deus e das pessoas, que não
apóiam o excesso disto que se torna digno de pena, os que repudiam tal prática,
sem necessidade.
Conhecer a Palavra de Deus e por em prática na vida
é crescer na justiça e favorecer a que nossa vida e a de outras seja mais
justa, solidária, fraterna e benigna à criação de Deus. Quando nos damos à
vaidade incentivamos a que os outros pensem que isto tem considerável valor,
enquanto é desaconselhável diante da medicina, sobretudo.
Penso que são admirados por uns desequilibrados e
desajustados, mas penso que mais provocam a pena de outros que veem o fruto da
displicência dos que dele cuidaram, ou de seu extraviamento para o ridículo e o
estúpido, por força das más influências.
Do Diário de Irmã Faustina, perto do parágrafo 110,
ela elucida, com base em suas inspirações interiores, com sua formação cristã,
de que o ser humano tem três inimigos: o pecado que há em nós, o maligno e o
mundo.
O maligno é um anjo feito bom, mas por conta de sua
liberdade escolheu o mal, desejou ser servido a servir, ele como não pode
atentar contra Deus, atenta contra a obra de Deus, é invejoso de que a obra de
Deus tenha maior zelo que ele, condenado pelos tempos infinitos.
O pecado está em nós e nos arrasta ao mal, mesmo
aconselhados ou não, somos tentados ao mal e o mal nos prejudicará até onde for
à dureza de nossa mente e de nosso coração. O que se abre a fé encontra força
de vencer esta força destrutiva que há em nós.
O mundo é o grupo daqueles que se rebelam contra
Deus, se tornam renegados, trabalham também, sem saber, para o maligno,
espalham a morte a todos, pois sem saber amam a morte.
Também com base no Diário de Irmã Faustina eu posso
concluir que o aproveito correto da fé e da confissão nos vem de virtudes
fundamentais: a sinceridade, a humildade e a obediência.
Na confissão, sobretudo, a sinceridade permite que
Deus e o sacerdote conheçam a fundo a alma e a oriente, Deus pode perdoar um
sincero arrependimento, a humildade é importante, pois reconhecendo nossa
fraqueza, podemos pedir a Deus forças para superar nossas fraquezas, ao invés
de não reconhecer nossas debilidades humanas e pensar que nossos maus atos
sejam dignos e corretos, defensáveis e aconselháveis. A obediência é
fundamental para que Deus aja na alma, pois a alma obediente faz o que agrada a
Deus e Deus, por isso, a cumula de toda sorte de graças, persevera no caminho
da vida, Deus a incentiva que ela siga assim.
Vivemos um tempo difícil, a tradição do passado
fazia, cito tempos passados, a maior parte se não toda a comunidade valorizar
um caminho de conservadorismo e tradição, ao que pretensamente se achem, hoje
em dia, no direito, alguns, de rejeitar isto pensando ter algo melhor para si e
os seus, enquanto estão arriscados a se abrir a influências pródigas, viciadas,
promíscuas, antinaturais, nocivas a si e aos que amam. A Palavra de Deus nos
ensina: “Maldito o homem que confia no homem que da carne faz o seu apoio”.
Fia-se este antes na corrupção do ser humano que em sua virtude. Feliz o que
caminha no caminho do Senhor, pois tudo o que empreende prospera (Salmo 1).
Este último pensamento me veio se referindo a algo
que ouvi tristemente recentemente, o relativismo no que trata aos valores pode
ser encontrado no interior das comunidades cristãs, católicas, quero dizer, não
é a totalidade, mas existe, pessoas que dissuadem outros de práticas virtuosas
e incentivam práticas que a Igreja Católica não orienta. Os hereges são assim,
pregam o que a Igreja não prega, reprovam o que a Igreja orienta.
Para termos saúde devemos buscar coisas saudáveis.
O bom mestre de obras despreza materiais que não cooperam com a sua construção.
O bom nutricionista não aconselha aquilo que não constrói a nutrição de seu
cliente, refletirá na construção de seu organismo e sua vida. Para bem
construir o caráter e a vida devemos escolher o caminho do Senhor. Se há quem
não preze a Palavra de Deus, depois de rejeitar totalmente a Palavra que lhe
daria a Salvação, (somos aconselhados a não dar o que é Sagrado aos porcos) há
um termo que os antigos recomendavam dizer: “Vá plantar batatas”. A batata yacón
(Livro da Dra. Gisela Savioli, da Canção Nova – escolha e impactos gastronomia
funcional) é boa para reduzir o nível glicêmico, para tratar a diabetes, a
batata doce um ótimo alimento para um pré-treino.
Abraço da paz de Jesus e o amor de Maria
a todos os irmãos e irmãs na fé em Deus e em seu Messias
Adriano