domingo, 23 de janeiro de 2022

Abobrinha é boa, boa e a abobrinha

 Caríssimos no Senhor Deus 

e no seu Cristo



Este tema se refere a uma passagem bíblica, no qual Jesus diz: “A pedra que os edificadores rejeitaram tornou-se a pedra angular, pedra de tropeço e de soerguimento para muitos”.


Ele se referia a si mesmo, enquanto àqueles em que Deus o enviou não o receberam e muitos no tempo de hoje fazem o mesmo, não o reconhecem, valorizam o que não tem valor e desprezam o Sábio e o Santo.


Se menospreza a pessoa que fala de abobrinha, mas ela é tão nutritiva! É a inversão de valores da sociedade que incentiva estas coisas. Uma pessoa que quer se vangloriar ela diz: “Eu sou a última bolacha do pacote”. Ao invés de bolacha fariam melhor se buscassem frutas para comer. Padre Léo falava do valor de uma menina que se tornava moça no passado, o pai orgulhoso mostrava ela a toda a sociedade, a tirava para dançar a primeira valsa. Hoje se tacha a T.P.M., a tensão pré-menstrual como Tô pra mata.


O cristão por amor a Cristo Jesus deveria estar pronto a morrer de amor, de dar a sua vida a serviço para o bem dos outros e não para matar, nem mesmo em seu pensamento. A epístola de João vai nos ensinar: “Quem odeia seu irmão é assassino e sabeis que a vida eterna não permanece em nenhum assassino”. É preciso que nos arrependamos se veio a acontecer com algum de nós e que, sobretudo, tiremos todo ódio de nosso coração, porquanto isto já nos configura como assassinos diante de Deus.


Ao invés do ódio, o perdão, devemos dar aos outros. Ao invés da impiedade, devemos partilhar com os outros da misericórdia divina, que Deus nos mostrou como exemplo para que assim vivamos.


O Senhor nos orientou ao seus apóstolos a que cuidassem de evitar o fermento dos fariseus, que acrescentavam mais palavras ao que a Palavra de Deus dizia. Até hoje muitos o fazem, ao invés de guardá-la como foi ensinada, a modificam, como se pudessem e fossem capazes de agregar algo de bom a ela.


Guardá-la imaculada é a maneira de progredirmos nos bons princípios da fé. Os que aspiram achar brechas nela, complicá-las, acabam por terminar adulterando-a e mesmo anulando sua boa influência: de amor, que humaniza e nos liberta do maligno e do pecado.


A quem disse esta frase e eu descordo, muito embora seja isto que acontece em boa parte das vezes: “A Igreja prega que devemos seguir o Evangelho de Jesus, mas depois nós complicamos”.


Não devemos complicar a Palavra de Deus, devemos buscar conhecê-la, procurar quem nos possa esclarecê-la e viver com observância e subserviência a ela, sabendo que ela tem o condão de nos conduzir a uma vida abundante e mesmo a uma vida eterna com Deus.


Devemos rezar, fortalecer, nem tanto nosso corpo com uteis nutrientes presentes em bons alimentos, mas nossa alma na abstinência do autocontrole do jejum e mesmo na caridade que é útil para tudo.


Contemplando o quadro da Santa Ceia vi Jesus partilhando o pão, senti que Ele me chamava a ser assim também, alguém capaz de ser generoso e caridoso.


Interesso-me pela mente, busquei ver séries que tratam do cérebro, focaram o assunto da meditação. Não é ela um meio de contatar com o divino, nem trata-se de nos alienar de tudo, buscando o nada, mas nos tornar capazes de focar nas coisas, conter o macaco de nossa mente que vaga e não é capaz de relaxar-se e de focar nas coisas o que seria mais agradável e proveitoso.


Mais que o foco a meditação oriental nos leva ao progresso da moral. A verdadeira libertação nos vem quando progredimos no caminho da virtude.


Quando rezamos meditamos, nos concentramos em Deus, nos tornamos mais capazes de domar nossas mentes, para que ela não nos seja um estorvo, mas algo que contribua com nossa qualidade de vida, vencendo nossas dificuldades, maximizando nossos sucessos.


Ser bem sucedido não consiste em rechaçar e sobrepujar nossos medos e receios, mas acolher aquilo que se mostra um problema, para se tornar um amigo nosso. Quando não vemos algo problemático como nocivo, mas como amigo, podemos sobrepujar nossas dificuldades.


Num filme de faroeste em que pude presenciar parte dele, estava somente passando quando vi algo marcante no diálogo de alguns homens. Eles disseram que um alguém estava fazendo uma oração de renúncia e ele estava para morrer, um padre lhe perguntou se ele renunciava ao demônio, ele respondeu: “Eu estou morrendo, não é momento de eu fazer inimigos”.


Não apoio esta última afirmação em nenhum momento. O maligno devemos renunciar sim, alguém que não nos quer bem, nos odeia, quer que percamos a fé para perdermos a salvação, ele está atrás de tudo o que é destrutivo, dos vícios, das ousadias irresponsáveis, pois a ele agrada destruir a vida, a criação, sobretudo o ser humano.


Cunhei esta frase recentemente e eu a achei salutar, diria a qualquer jovem se eu tivesse a oportunidade de dizer: “Com mais idade é mais claro isto, a maturidade é algo relacionado ao cuidado, mais que a ousadia”.


Em simulações de jogos de computador especialistas puderam ver a reação de jovens e pessoas de mais idade, viram que num jogo de direção de carro ambos, jovens e adultos se arriscavam igualmente, mas junto a seus pares, companheiros, quero dizer, tiveram resultados diferentes, pois os jovens arriscaram mais, pela necessidade de se exibir a eles.


Compreenderam, a legislação estados dos EUA, que os jovens não deveriam ser imputados à morte por crimes, porque seus cérebros não estão muito maduros para julgar corretamente o que é certo e o que é errado. De posse desta afirmação aconselho aos jovens que deem sempre valor e atenção aos que os aconselham para o bem. Ouçam a Igreja Católica de Cristo Jesus que os aconselha ao respeito a Deus, mas o respeito também ao próximo e ao que se relaciona com o próximo, esta é a vontade de Deus, que também se expressa na nossa santificação (I Tes. 4,3).


Tratando do tema que escolhi, eu analiso como as pessoas veem as coisas, é tirado de uma crítica ao ser humano, que assisti de uma série que assisti.


Se trata de duas frases de marketing, que deveriam ser propostas em tempos diferentes, porque quando a primeira perder seu valor, a segunda estaria em plena valia.


Não vi por completo o filme Não olhe para cima. Estava tarde e me parecia repulsivo, como é sempre para mim,ver a decadência dos valores, postos em prática. Deveríamos ouvir a Deus e nos empenhar em viver conforme a vontade de Deus e não como é a imprudência e a insanidade do mundo.


Ouvi críticas ao filme, repreendendo as pessoas por mostrarem falta de capacidade de indignação e de empatia, cujo interesse era apenas financeiro e material.


Se as pessoas são assim tão superficiais deveriam pensar em repensar seu modo de ser. Quando Deus sagrou Davi, disse ao profeta: “Cuida de não escolher por si o rei, pois o homem vê a aparência, mas Deus vê o coração”. Com Deus haveremos de superar nossas cegueiras, nossas ignorâncias, nós veremos, como disse Padre Léo: “Deus nos da a graça de vermos segundo o seu coração”.


Para os que fazem a experiência de Deus em sua vida, estes veem claramente que a luz lhe chegou na vida, que o ser, outrora privado da graça, desgraçado, chega a graça de Deus.


Nós podemos ter mais idade que a nossa biológica, se destruímos nossa vida vivendo de modo insano como os ignorantes vivem e aconselham. Podemos ter a mesma idade, se temos hábitos minimamente saudáveis, podemos ter menos idade do que a biológica nos indica se nos empenhamos em sermos zelosos para com nossa saúde, buscando um modo muito saudável de vida.


Desta afirmação acima me vem a ideia de que as pessoas perdem suas esperanças, até porque não fizeram a experiência de Deus em suas vidas. Com Deus temos esperança e não desesperamos, sabemos que somos amados por Deus e que tudo concorre para o bem dos que amam a Deus.


Esta asserção bíblica me veio hoje: “Todo fruto que não frutifica na videira será cortado e secará”. Diz o Senhor: “Sem mim, não podereis produzir bom fruto”.


Jesus disse uma frase que deveria ser conhecida e aplicada na vida de todo ser humano: “O que não está comigo está contra mim, o que não ajunta comigo espalha”.


Que é a ovelha longe de seu pastor, que é a criatura sem seu Criador, que é o pecador sem seu Salvador?


A humildade precede a glória, o que se exalta se põe em lugar alto para vir a cair de lá. O que se humilha e busca seu apoio em Deus se encontra e persevera no caminho da vida e nele faz grande progresso, pois viver é amar o próximo como a nós mesmos, como Cristo Jesus nos amou, até a cruz, neste nível de altruísmo, o conhecimento de Deus se traduz em amor, no amor conhecereis os que são meus discípulos, dizia Jesus na sua vida na carne.


Pude cantar esta música numa reunião de fé, na casa de amigos, neste tempo de Natal de 2021. A música é assim: “Amemo-nos uns aos outros, pois o amor vem de Deus, pois todo aquele que ama nasceu de Deus e chega ao conhecimento de Deus, pois quem ama conhece a Deus”.


Abraço da paz de Jesus e do amor de Maria


Adriano