domingo, 13 de outubro de 2019

Devemos fazer bom uso de nosso cérebro


Caríssimo no Senhor Deus e no seu Cristo, o Messias

Afora o cérebro que há tempos é reconhecido como nosso cérebro, temos outro que os nutricionistas dizem ser nosso segundo cérebro: o intestino.

Conservar a fauna e a flora intestinal é algo que favorece a saúde de um indivíduo que se cuida adequadamente.

O pecado e a rebeldia humana levam o ser humano a subverter a obra de Deus e a natureza das coisas, vivendo uma artificialidade falsa e superficial. Parecem até trocar os cérebros, pensando com os intestinos, obrando com o cérebro, fruto de uma vida ociosa e viciada que planta vento e colhe tempestade, planta displicência e colhe a depreciação da vida.

A Palavra de Deus, a Bíblia diz dos feitos dos homens rebeldes a Deus, escravos do maligno: “Os homens serviram os homens e não a Deus, que é bendito pelos séculos”.

Precisamos ter paz para cuidar de nossa alimentação, cuidar de nossa vida. Podemos ser ágeis para cuidar das coisas, mas com calma e dedicação. A harmonia no grupo social, profissional e familiar é indispensável para o progresso de todos, a falta de cooperação, a desordem favorece o mal de todos.

Os videogames, tão envolvidos com violência, parecem incentivar a violência nas crianças e jovens. A busca de afastar Deus das escolas e dos meios públicos, algo tão contrário a tradição que herdamos dos valorosos de nossos antepassados, afasta também os mandamentos de Deus. Vê-se violência, morte e toda espécie de abusos nestes lugares. Para educar as pessoas precisamos incentivar a fé que é verdadeira escola de conduta reta e justa, de vida e solidariedade, pois a apologia a libertinagem fará ainda mais profunda a crise moral e ética da sociedade.

Uma dieta moderada de glúten, mais natural, menos industrializada pode baixar os índices tão altos de problemas circulatórios, cito a trombose, que acredito ter causa mais precisa numa dieta rica de gorduras hidrogenadas e açúcar, sobretudo o refinado, que é uma caloria vazia, dizem ser cheio de produtos tóxicos presentes pelo refinamento.

Propósito e atitude nobres e dignas de admiração é querer bem os que nos rodeiam, ganha muito na vida os que tratam com carinho e cuidado os seres vivos que nos rodeiam e tudo o mais.

Um possesso disse algo, pelo espírito imundo que havia nele, esta é a passagem: Lc 8,28.

Ao ver Jesus, prostrou-se diante dele e gritou em alta voz: “Por que te ocupas de mim, Jesus, Filho de Deus Altíssimo? Rogo-te, não me atormentes!”.

Outra passagem, que muito me marcou também: Lc 8,25.

Depois lhes disse: “Onde está tua fé?” Os discípulos se haviam assustado, pois agora estavam fora de si e diziam um ao outro: “Quem é este? Manda aos ventos e as ondas e lhe obedecem.”.

Se Deus é assim, se Cristo Jesus é assim como Deus, penso se não deveríamos ter mais cuidado em desrespeitar Deus com nossas vidas, com nossas atitudes, tratando nós mesmos e os outros de modo displicente. Todo o que peca e não considera o Senhor, poderá não encontrar a vida eterna (se não se arrepender sinceramente e viver uma vida de conversão e ascese diante de Deus), mas passado esta vida pode conhecer o inferno para sempre, se a vida já não o for pela rebeldia em acolher o amor e o cuidado de Deus que nos orienta por sua Palavra à santidade, à perfeição, a uma vida correta e comprometida com o bem da vida e do próximo. Não digo: de uma vida escrava do vício e do pecado, o ídolo que a paixão humana erige para o próprio infortúnio e perdição eterna.

O Rei Leão mostra a nobreza que deve ter aquele que é da linhagem real, e nós o somos, porquanto somos filhos de Deus; devemos nos portar de modo real, não com soberba, mas com humildade, enquanto a plebe espera receber algo, a realeza tem a consciência de que deve conceder algo que seja da vontade dos outros.

Deus nos quer fortes, o forte se vê tentado ao erro, mas não consente em fazer, o que não busca com fervor a Deus, relaxa na sua virtude, consente em más palavras, palavrões, quero dizer, a conduta deste tende ao desrespeito e não a solidariedade.

Os relacionamentos abusivos acontecem, pois nos refreamos de conhecer e partilhar a Palavra de Deus, a Bíblia, que seria ensino de temor e santificação na sociedade, se prega a liberdade, se colhe a corrupção, se se pregasse a Palavra de Deus conheceríamos mais a verdadeira libertação que vem de Deus e do seu Cristo Jesus, o Messias, o único que nos conduz para fora do pecado e da corrupção.

Convém que fizéssemos duas listas, pedíssemos a Deus a graça de agir com sabedoria, que agíssemos com sabedoria e humildade, ouvindo a Igreja Católica, os que tem experiência de vida, tradição cristã, maturidade e responsabilidade, vergonha e decência.

Duas listas, uma contendo o que nos beneficia, uma daquilo que nos prejudica, ajudaria a que nós escolhêssemos aquilo que nos beneficia na nutrição, numa administração correta no que se refere ao controle financeiro, para o bem de nossa família presente e nosso futuro, investiríamos mais em nossa família para ter futuro com ela, na oração, na preocupação, na orientação e na misericórdia.

Um pensamento me veio e gostaria que refletissem sobre isto os que mais compartilham comigo de meu desejo de ser correto e exemplo no mundo, de pessoas que antes pensam em fazer orgulhosos os que os amam, a pensar somente em vaidades venenosas à própria vida e à própria alma, espírito e saúde.

Há uma passagem que diz: “Nos fins dos tempos emergirá em meio aos homens um culto falso, no Templo Santo o anticristo nele entraria”.

Do que tenho estudado, quero confirmar a todos os meus irmãos cristãos e católicos a que não deixem nossa Igreja. Nela temos a plenitude dos sacramentos para nossa santificação, temos rica tradição dos santos, que nos mostra como devemos viver para agradar a Deus, mais que meros detalhes de fé, uma vida de caridade, desprendimento, altruísmo, santificação, aperfeiçoamento é o que agrada a Deus verdadeiramente. Deus não autorizou a outros senão a sua Igreja a que conduzisse à salvação a humanidade em nome de Deus.

Abraço da paz e da santificação da Igreja Católica de Jesus a todos

Adriano