Caríssimo no Senhor Deus e no seu Cristo, o Messias
Afora o cérebro que há tempos é reconhecido como nosso
cérebro, temos outro que os nutricionistas dizem ser nosso segundo cérebro: o
intestino.
Conservar a fauna e a flora intestinal é algo que
favorece a saúde de um indivíduo que se cuida adequadamente.
O pecado e a rebeldia humana levam o ser humano a
subverter a obra de Deus e a natureza das coisas, vivendo uma artificialidade
falsa e superficial. Parecem até trocar os cérebros, pensando com os
intestinos, obrando com o cérebro, fruto de uma vida ociosa e viciada que planta
vento e colhe tempestade, planta displicência e colhe a depreciação da vida.
A Palavra de Deus, a Bíblia diz dos feitos dos
homens rebeldes a Deus, escravos do maligno: “Os homens serviram os homens e não
a Deus, que é bendito pelos séculos”.
Precisamos ter paz para cuidar de nossa
alimentação, cuidar de nossa vida. Podemos ser ágeis para cuidar das coisas,
mas com calma e dedicação. A harmonia no grupo social, profissional e familiar
é indispensável para o progresso de todos, a falta de cooperação, a desordem
favorece o mal de todos.
Os videogames, tão envolvidos com violência,
parecem incentivar a violência nas crianças e jovens. A busca de afastar Deus
das escolas e dos meios públicos, algo tão contrário a tradição que herdamos
dos valorosos de nossos antepassados, afasta também os mandamentos de Deus.
Vê-se violência, morte e toda espécie de abusos nestes lugares. Para educar as
pessoas precisamos incentivar a fé que é verdadeira escola de conduta reta e
justa, de vida e solidariedade, pois a apologia a libertinagem fará ainda mais
profunda a crise moral e ética da sociedade.
Uma dieta moderada de glúten, mais natural, menos
industrializada pode baixar os índices tão altos de problemas circulatórios,
cito a trombose, que acredito ter causa mais precisa numa dieta rica de
gorduras hidrogenadas e açúcar, sobretudo o refinado, que é uma caloria vazia,
dizem ser cheio de produtos tóxicos presentes pelo refinamento.
Propósito e atitude nobres e dignas de admiração é
querer bem os que nos rodeiam, ganha muito na vida os que tratam com carinho e
cuidado os seres vivos que nos rodeiam e tudo o mais.
Um possesso disse algo, pelo espírito imundo que
havia nele, esta é a passagem: Lc 8,28.
Ao ver Jesus, prostrou-se diante dele e gritou em
alta voz: “Por que te ocupas de mim, Jesus, Filho de Deus Altíssimo? Rogo-te,
não me atormentes!”.
Outra passagem, que muito me marcou também: Lc
8,25.
Depois lhes disse: “Onde está tua fé?” Os
discípulos se haviam assustado, pois agora estavam fora de si e diziam um ao
outro: “Quem é este? Manda aos ventos e as ondas e lhe obedecem.”.
Se Deus é assim, se Cristo Jesus é assim como Deus,
penso se não deveríamos ter mais cuidado em desrespeitar Deus com nossas vidas,
com nossas atitudes, tratando nós mesmos e os outros de modo displicente. Todo
o que peca e não considera o Senhor, poderá não encontrar a vida eterna (se não
se arrepender sinceramente e viver uma vida de conversão e ascese diante de
Deus), mas passado esta vida pode conhecer o inferno para sempre, se a vida já
não o for pela rebeldia em acolher o amor e o cuidado de Deus que nos orienta
por sua Palavra à santidade, à perfeição, a uma vida correta e comprometida com
o bem da vida e do próximo. Não digo: de uma vida escrava do vício e do pecado,
o ídolo que a paixão humana erige para o próprio infortúnio e perdição eterna.
O Rei Leão mostra a nobreza que deve ter aquele que
é da linhagem real, e nós o somos, porquanto somos filhos de Deus; devemos nos
portar de modo real, não com soberba, mas com humildade, enquanto a plebe
espera receber algo, a realeza tem a consciência de que deve conceder algo que
seja da vontade dos outros.
Deus nos quer fortes, o forte se vê tentado ao
erro, mas não consente em fazer, o que não busca com fervor a Deus, relaxa na
sua virtude, consente em más palavras, palavrões, quero dizer, a conduta deste
tende ao desrespeito e não a solidariedade.
Os relacionamentos abusivos acontecem, pois nos
refreamos de conhecer e partilhar a Palavra de Deus, a Bíblia, que seria ensino
de temor e santificação na sociedade, se prega a liberdade, se colhe a
corrupção, se se pregasse a Palavra de Deus conheceríamos mais a verdadeira
libertação que vem de Deus e do seu Cristo Jesus, o Messias, o único que nos
conduz para fora do pecado e da corrupção.
Convém que fizéssemos duas listas, pedíssemos a
Deus a graça de agir com sabedoria, que agíssemos com sabedoria e humildade,
ouvindo a Igreja Católica, os que tem experiência de vida, tradição cristã,
maturidade e responsabilidade, vergonha e decência.
Duas listas, uma contendo o que nos beneficia, uma
daquilo que nos prejudica, ajudaria a que nós escolhêssemos aquilo que nos
beneficia na nutrição, numa administração correta no que se refere ao controle
financeiro, para o bem de nossa família presente e nosso futuro, investiríamos
mais em nossa família para ter futuro com ela, na oração, na preocupação, na
orientação e na misericórdia.
Um pensamento me veio e gostaria que refletissem
sobre isto os que mais compartilham comigo de meu desejo de ser correto e
exemplo no mundo, de pessoas que antes pensam em fazer orgulhosos os que os
amam, a pensar somente em vaidades venenosas à própria vida e à própria alma, espírito
e saúde.
Há uma passagem que diz: “Nos fins dos tempos
emergirá em meio aos homens um culto falso, no Templo Santo o anticristo nele
entraria”.
Do que tenho estudado, quero confirmar a todos os
meus irmãos cristãos e católicos a que não deixem nossa Igreja. Nela temos a
plenitude dos sacramentos para nossa santificação, temos rica tradição dos
santos, que nos mostra como devemos viver para agradar a Deus, mais que meros
detalhes de fé, uma vida de caridade, desprendimento, altruísmo, santificação,
aperfeiçoamento é o que agrada a Deus verdadeiramente. Deus não autorizou a
outros senão a sua Igreja a que conduzisse à salvação a humanidade em nome de
Deus.
Abraço da paz e da santificação da Igreja Católica de Jesus a todos
Adriano
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