domingo, 28 de junho de 2020

Felicidade e a vivência das virtudes


Caríssimos no Senhor Deus e no seu Cristo


Um padre, em sua homilia, disse algo marcante em que pude partilhar com alguém este sábio pensamento: “Não há o que escolher além destas duas opções do que possamos ser: Ou nos decidimos por sermos santos ou a outra opção é sermos medíocres”.

Com base na Revista Canção Nova eu tive esta inspiração de escrever esta mensagem, espero falar tão bem quanto o fizeram, muito embora pense em ser sucinto, recomendo esta formação, a que vem da Canção Nova, podemos edificar bem uma casa, uma família, formada nos sãos e sólidos fundamentos da formação teológica e cristã.

Professor Felipe Aquino nos traz um ensino da Santa Igreja, sobre Felicidade e a vivência das virtudes.

Um ponto que muito me marcou foi este, cito abaixo.

E o que essa Lei de Deus coloca para nós? Viva as virtudes. Dois grandes santos da Igreja, São Gregório Magno, doutor da Igreja, que foi Papa, e outro santo colocaram aqui os Pecados Capitais e as Virtudes Capitais. Sete pecados capitais e sete virtudes capitais. Se você viver de acordo com os pecados capitais, você vai se arrebentar; mas se você viver de acordo com as virtudes capitais, você vai ser feliz. Santo Agostinho dizia uma frase muito bonita: “a tristeza vem dos teus pecados, deixa que a santidade seja tua alegria”. Pense nisso. Santo Agostinho experimentou o pecado e a tristeza. Depois ele experimentou a virtude, a santidade e a felicidade. O que é santidade? Viver de acordo com as virtudes.

Um padre fez uma correta reflexão nestes dias atrás e isto: ouvi e aprendi: “As pessoas são muito criativas para serem destrutivas”.

Diante de tantos atentados à virtude e a nossa moral católica, a fé teológica e cristã elevou-nos da anarquia e da barbárie no passado a um proceder cristão e verdadeiramente humano, quero deixar este conselho.

Santidade é na castidade disse Tiago Marcon. Ele escreveu um livro que as famílias deveriam ter para bem orientar-se e orientar seus filhos nesta questão tão deturpada hoje em dia, a questão da vivência da sexualidade que sempre foi um desafio para a sociedade e da Igreja, que não quer somente graças de Deus, mas a maior graça que é a conversão e a salvação da vida humana, no tempo presente e eterno junto de Deus.

Tiago Marcon escreveu o livro: Os castos e os gastos – Descubra os ganhos e as perdas da castidade.

Sem Deus nós nos perderemos mais e mais somente. Pela oração e pela ação de Deus em nós teremos força para renascer, mudar para melhor, nos converter para uma conduta mais responsável e digna, mesmo diante de nossas carências, mesmo diante de nossos recursos que nos expõem a tantos testes, pois não é porque nos tornamos excelentes em algo que não possamos ser débeis em outros âmbitos e venhamos a ver nossa miséria. Nossa impotência mergulhada na onipotência de Deus nos eleva de nossa debilidade.

O escritor Tiago, apresentador de um programa de formação jovem da Canção Nova deixou este pensamento:

“Aí nós entendemos porque a castidade entra na história. A castidade é uma virtude linkada a outra grande virtude cardeal chamada temperança. A temperança tem esse papel essencial de nos ajudar a ordenar os nossos instintos desordenados, a termos o autodomínio, de maneira racional, a não deixar que nossas más inclinações predominem ou prevaleçam.”

Jesus dizia aos judeus que os circundavam: “Pensais que achais a vida nas Sagradas Escrituras? Pois elas mesmas dão testemunho de mim e não quereis vir a mim para teres vida”.

I Jo 2,24 – Que permaneça em vós o que tendes ouvido desde o princípio. Se permanecer em vós o que ouvistes desde o princípio, permanecereis também vós no Filho e no Pai. Eis a promessa que ele nos fez a vida eterna.

Abraço da paz, santidade e verdadeira vida a todos

Adriano

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