domingo, 17 de setembro de 2017

A excelência do ser humanidade

Caríssimos


Se formos esperar a santidade das pessoas para rezar por elas, nós não nos decidiríamos a rezar pelas pessoas nunca, é porque são pecadoras que somos obrigados a rezar pelos nossos irmãos e irmãs, companheiros na senda da vida.

Há falta dos que oram, dos que prezam pela Palavra de Deus, vivem segundo esta cartilha que é o ensinamento do Deus Único. É fácil que as pessoas, tentadas pelo maligno, priorizem a si mesmas a que tomem a atitude de serem irmãos dos seus semelhantes e desta forma se façam zelosos pelo bem e pelo interesse do bem deles.

Os adoradores a Deus haverão de vencer, mas os que não adoram a Deus não suportarão as vicissitudes da vida, a cruz desta vida passageira.

A situação da vida, nossos embates e problemas têm relação com situações espirituais, por isto se faz necessário nós termos auxílio na fé e não em recursos materiais. Só existe Deus para nos proteger, só o anjo Miguel, como Daniel, nos seus vinte e um dias, só o anjo pode ajudá-lo diante da situação de luta, naquele tempo, com os Persas.

Santifiquemo-nos, assumamos a radicalidade da vida de fé, o amor é decisão, precisamos decidir amar e amar é guardar-nos do rancor e do ódio, conduzir bem nossa consciência e atitudes, perdoar, buscar construir e plantar: a paz, o amor e a harmonia no lugar onde estivermos e que o Senhor permita que estejamos em muitos lugares, pois a luz não deve estar escondida, mas visível para que não fiquem nas trevas os que estão nas trevas, sem Deus, sem santidade, sem fé, sem viver a radicalidade do Evangelho de Jesus.

Devemos nos guardar de sermos instrumentos de pecado na vida dos nossos irmãos e irmãs. Os espíritos malignos fomentam no mundo e as pessoas rebeldes a Deus se fazem de instrumentos no mundo, incentivando a que a vida seja colocada em segundo e terceiros planos, vivendo elas uma vida displicente. O que eu gostaria de dizer é que guardando-nos dos pecados mais execráveis, também pensemos nos pecados menores, nas roupas indecentes, que atiçam a sexualidade bestial dos homens. Quem cai nas pequenas coisas haverá de cair também nas grandes, se formos fiéis no pouco o seremos também nas grandes coisas.

Há pessoas que se pensam grandes por se fazerem de cabides humanos, pendurando tudo em si, mesmo suas roupas chamativas, seus bens, mas uma pessoa de valor carrega em seu coração e em sua mente o que é precioso e de bom grado partilha para o bem de seus semelhantes, perdoando aos que o ofenderam, e se empenhando decididamente a amar e se doar para beneficiar a tantos quanto puder, para melhor fazer do mundo um lugar melhor, carente de pessoas que agem como ele, que verdadeiramente, como a exemplo de Jesus e de Deus, nos enriquecem com sua pobreza material, mas distribuem largamente de sua riqueza espiritual e afetiva e mesmo do pouco que tem enriquecem a muitos.

Eu falei do Deus Único, após os sete anos vivendo como animal, Nabucodonosor, reconheceu que os seres humanos estão abaixo do Deus verdadeiro e que os ídolos dos idólatras são futilidades, futilidades estas que ele continuava tolerando e respeitando e é assim até hoje no meio de nós, convivem ignorância e a verdade.

É uma boa novela o Rico e Lázaro, no canal da Record.

Há outros programas desconstrutivos, diante de outros tantos que só difundem valores contrários ao Evangelho e à Palavra de Deus, a Bíblia, motivados por influências internacionais e mesmo pela falta de formação, que subverte bons valores e implanta no lugar contravalores, laboratórios de antesala do inferno na convivência de seres humanos, que servem de entretenimento a seres medíocres que se encantam na baixaria de pessoas destituídas dos rudimentos da humanidade, instrumentos livres para o público para externar aos outros o que é uma concenssiosa possessão demoníaca.

Desta novela vi algo belo, nesta novela, uma conversão de valores que gostaria eu que se difundisse na minha família e na família de muitos outros pelo Brasil e pelo mundo afora, pois onde há um filho(a) de Deus aí está Deus, mas onde não há Deus, Este deseja fazer deste(a) um filho(a) de Deus.

Daniel conversava com seu filho que sentia inveja de seu irmão; houve uma cena que ele se aproveitou de um momento para matar seu irmão ainda bebê, mas uma pessoa chegou naquele momento e evitou que isto acontecesse.

A beleza da cena é a conversa que mudou o coração e a mente daquele menino, já não vendo um concorrente que disputava a atenção de seu pai, que ele sentia que tinha perdido, mas era, na verdade, uma riqueza, de alguém que lhe seria muito útil no futuro, por poder contar com alguém tão próximo e íntimo, pelos laços de família. Disse ele que a família é como o alicerce de uma casa, por isto ele deveria valorizar sua família, porque isto é o fundamento de todo integrante da família. Expliquei com minhas palavras o que ele disse, do que compreendi, foi algo semelhante.

O belo foi que com uma doçura ímpar expressada por Daniel, muito bem interpretado pelo ator, pela sua paciência diante da visível insatisfação interpretada pelo filho, alcançou êxito e fez com que ele se conscientizasse do valor da vida do seu irmão e de toda sua família para ele, o que o fez, de invejoso um menino zeloso, que desejava fazer com que sua mãe descansasse do cuidado com seu bebê, pois ele haveria de cuidar.

O parto da esposa dele foi de risco, teve de fazer cesariana, procedimento que só um especialista poderia fazer, não era hábito, naquela situação muitas mulheres e filhos morriam, mas, como numa primeira experiência, se fez esta cesariana. Um bebê é muito trabalhoso e toma a atenção dos seus pais, os filhos precisam compreender, pensem para uma mulher que teve de se submeter a uma cesariana naquele tempo, sem tantos recursos como hoje é possível!

A inspiração para esta mensagem está em Ez 18,5-9. Falei dela parcialmente na mensagem passada, em que fala da justiça de Deus sobre os que fazem o bem ou o mal, esclarece que cada um receberá do Deus conforme mereçam suas atitudes tomadas no tempo de sua vida mortal.

Ez 18,5-9 – O homem justo – que procede segundo o direito e a equidade, que não participa dos festins das montanhas, que não volve os olhos para os ídolos da casa de Israel, que não desonra a mulher do próximo, e não tem relação com uma mulher durante o tempo de sua impureza,* que não oprime ninguém, que restitui o penhor ao seu devedor, que não exerce a rapina, que dá seu pão aos famintos, e cobre com vestimenta o que está nu, que não empresta à taxa usuária e não recebe com juros, que afasta a sua mão da iniquidade, e julga equitativamente entre um homem e outro, que segue os meus preceitos e observa as minhas leis, para proceder com retidão – esse homem é um justo: certamente viverá. Oráculo do Senhor Javé.

Esta passagem toca um ponto que tem relação com uma situação triste dos tempos atuais, abordada de maneira inadequada e até mesmo criminosa.

O excesso de zelo de alguns irmãos na fé cristã, evangélicos de alguma de suas inúmeras denominações, creem que o cultos de origem africana, incorporadas à nossa cultura deveriam ser erradicadas, por ser um malefício. O fazem, porém com violência e sob ameaça.

Jesus nunca impôs a crença nele, sempre deixou que as pessoas escolhessem segui-lo ou não. Há vantagem em dizer sim, mas é prejudicial dizermos não, mas Deus nos dá liberdade para decidir, o amor e o seguimento de Deus, Deus nos quer que seja espontâneo, de livre vontade.

A idolatria, no meio do povo escolhido de Deus e mesmo aos que não vivem uma fé hipócrita, que não segue a cartilha da Bíblia, mas vivem em conformidade com a Palavra de Deus e assim a difundem, é algo para ser liberalmente erradicado por nós. Pelo zelo que temos para convosco irmãos e irmãs vos rogamos que olheis para Deus e seu Cristo Jesus e não em ídolos que são superstições e caminhos para comunhão com os demônios.

Vamos analisar esta premissa: uma pessoa escolheu para si o maldito hábito de fumar e as outras pessoas deveriam respeitar, outras escolheram o caminho dos vícios de drogas lícitas e ilícitas e a ela se entregam até o dano de si mesmas. Escolheram isto para si, deveríamos respeitar.

Por amor destas pessoas, numa premissa verdadeira, podemos dizer, melhor aconselhar e que estas pessoas se voltem contra e repilam para longe de si estes vícios, joguem fora, destruam aquilo que os faz unidos com aquilo que as destrói, pois o Espírito Santo é um Espírito que zela pelo templo de Deus que é o nosso corpo.

Seguindo a mesma lógica, os ídolos são malefícios para a alma, embora muitos propaguem uma visão arcaica e errada dos povos passados, que por terem um conhecimento rudimentar da realidade os fizeram reconhecer como verdade aquilo que acreditavam.

Duas forças se conflitam dentro dos seres humanos a sede de poder e a sede de amar.

A sede de poder nos faz passar por cima de todos para alcançarmos aquilo que queremos.

A sede de amar, nos faz servos, nos torna mais e mais humanos e santos, é fruto da intimidade com Deus e seu Espírito Santo e também com sua Palavra que é a Bíblia. Que faz com que a mente se faça de livro para nós na falta da Palavra, pela sua lembrança (Santo Agostinho).

A sede de amar nos faz querer ser os últimos, os que servem, a grandeza do ser humano diante de Deus é que ele se ponha a servir a todos.

É preciso que renunciemos a uma mentalidade infantil, que preza por alimentos cheios de gordura, açúcares refinados e produtos refinados, que nos fazem cada vez mais fracos e desnutridos, sempre mais predispostos à confusão mental, também fruto de desidratação de água, que por vezes é confundida com Alzheimer.

A boa nutrição nos favorece a vida e a boa disposição, ao bem estar e a produtividade. Li que a pimenta, ainda na Grécia, por sua propriedade de substância nela presente pode ser vista como remédio, que ajuda a aceleração do metabolismo e que gera perda de massa corporal, sobretudo para os que precisam perder massa, mas fortalece o sistema imunológico de todos (entre outros benefícios) os que se dão a uma dieta com o adicionamento adequado deste tempero.

Admiro o trabalho dos nutricionistas e os acompanho com muita apreciação suas explanações. Há, contudo, porém aqueles que não renunciaram a sua peçonha e que destilam seu veneno àquilo que é útil e penso que até para o prejudicial são capazes de criticar, mas creio ser mais agradável a estes o que é nocivo, pois o que é do inferno simpatiza aos que são de lá.

A Bela Gil, criticada por alguns, e até mesmo outros que de bom coração partilham seus conhecimentos para enriquecer um povo, que muitas vezes se basta e se sente pleno de apenas mediocridades, foi satirizada num programa, mas elucidou ainda mais seu trabalho e foi uma divertida brincadeira, digna de uma lembrança agradável.

Ela apareceu no show e fez parte da brincadeira. Numa outra cena, uma atriz que fazia papel dela encenava com outra pessoa, ao que foi perguntado se comia muito açúcar e ele disse que sim, ela recomendou uma substituição, você pode tomar um tapa na cara no lugar do açúcar, isto previne a diabetes do tipo dois.

É uma brincadeira, mas a redução do açúcar, sobretudo o refinado, coopera para evitar o diabetes do tipo dois e também os carboidratos refinados e o excesso de manteiga...

Para falar de bons e maus alimentos, recomendo que leiam livros, pois eles enchem livros, se estiverem interessados eu poderia enviá-los a vocês, basta que me façam saber de sua vontade, claro que sob pagamento, pelos custos.

As pimentas, dentre seus benefícios também age sob o diabetes do tipo dois.

Citei finalmente alimentos bons e maus para servi-los com esta informação, pois a nós não é só dada a instrução de servir, mas de por em prática o serviço aos outros, até o tempo e a vontade de Deus para que tenhamos que servir nossos semelhantes, pois isto é verdadeiro amor.

Abraço da verdadeira paz, a que vem do Deus Único


Adriano

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