domingo, 3 de maio de 2020

Qual é a chave, qual é o segredo


Caríssimos no Senhor Deus e no seu Cristo


Jo 10, 1-10 – Nos exorta a que reconheçamos o chamado do Pastor e não ouçamos estranhos.

Idolatras, infiéis, poderosos põem bela roupagem em seus discursos e influências para servir-se da humanidade, falam de preservação, mas são apologistas do aborto, da eutanásia, do genocídio em nome, do mais bem chamado, do delírio de moral e nobreza que de virtude moral propriamente dito.

Como cristão e temente a Deus tenho a missão de esclarecer os erros dos pecadores, incorrendo em grave falta se eu não o faço, por isto subscrevo-me acima, minha percepção dos acontecimentos destes tempos atuais na humanidade (Ez 3,18-21).

Desastroso foi a descoberta deste vírus que tem feito pouco mal a humanidade? Tanto mais mal e catastrófico como a forma que agimos na sociedade criando grande problema sócio-econômico na sociedade, penso se isto se justifica mesmo, ou é só um meio de analisar como pode ser manipulável a sociedade para o interesse, dos que a seu bel prazer fazem e desfazem da humanidade, que não raro a tomam por um câncer que deve ser erradicado, começam a por suas mangas de fora, para conseguir algum pseudo-bem para si, mas para se condenarem possivelmente eternamente diante de Deus, pois os que fazem o mal e não se arrependem se perdem para a condenação eterna, para sempre.

Eu soube de uma história de que São Francisco de Assis estava numa cidade, ela tinha sido atacada por um lobo que matava o gado e aterrorizava um vilarejo. Foi ele a floresta e foi conversar com o lobo, fez amizade com ele, pediu-o que não fizesse mais isto e fez um acordo de que se o povo lhe desse comida, ele não mais aterrorizaria aquela vila. Conversou com os moradores do vilarejo, na companhia daquele lobo, que se tornou muito dócil, combinou com eles que o alimentassem, pois ele, com isto não mais faria o que estava fazendo. Estarrecidos ante este feito, e os santos eram de fazer sinais assim e outros mais estupendos, resolveram acolher a palavra de Francisco, mas Francisco concluiu seu discurso assim: “Guardem-se de toda violência e temam o inferno”. Foi momento propício de conversão, de mudança de vida naquele lugar, porque o lobo era prefiguração daquele povo, que vivia em meio a hostilidades entre si.

Ajamos com respeito para com os que nos rodeiam, sem abuso e interesse sórdido, busquemos criar laços de amizade ao invés de inimizade. Que os que têm motivo para repelir-nos por nossas atitudes possam rever seus conceitos diante de nosso esforço de nos aprimorar em melhorar, em superar nossas misérias, que, a exemplo de Cristo e da Mãe de Deus, possamos não nos desviramos do amor que Deus quer que vivamos uns com os outros, amor fraterno, de doação de si mesmo, de santidade, de sacrifício de amor.

A discriminação tem origem na intolerância, dá margem de acontecer pela falta de empenho em se aprimorar a progredir no serviço, mais que no comodismo, de uma falta de referência teológica e cristã.

Argumentando, sem muita psicologia, creio eu, busquei incentivar uma criança a ver a importância das coisas sagradas, em poucas palavras conclui: “Pessoas de cabeça vazia não criam um mundo melhor”. Com isto quis dizer que com Deus nós nos tornamos sábios, seres capazes de encher de boas coisas nossa mente e fazer do mundo um lugar melhor.

O mundo junto do maligno, pai do mesmo, mentiroso e assassino, dá bela roupagem a influência do mesmo, mais o que distribuem não é nada mais que lixo envolto em belos papéis de presente.

A Palavra de Deus nos ensina: “Aquele que não vem pela porta, mas vem por outro lugar é ladrão e assaltante, não vem senão para matar, roubar e destruir, eu sou o Bom Pastor, eu dou minha vida por minhas ovelhas”.

As pessoas querem as curas de Deus, mas não querem o Deus das curas. Interessam-se em orações de cura e libertação, mas não se sentem atraídos para a conversão. Sem conversão não há cura ou libertação. Deus dá estas coisas para incentivar a que as pessoas vivam melhor, pois o salário do pecado é mal e a morte.

A chave que dá para o coração de Deus é a conversão; vejo pessoas que se gloriam de seus muitos livros lidos, de sua formação cristã, o zelo para com estas coisas, mas Deus nos ensina que é no amor mútuo que reconhecemos que somos verdadeiros cristãos, que não é em superstições que sábias pessoas devem se apoiar, mas na ciência, que não contesta a fé, mas antes lhe dá um suporte irrefutável.

Ponhamos cebola junto a nossa cama para purificar o ar, comamos alho e cebola para que tenham efeito antibacteriano em nós, busquemos: o sol, ter hábitos saudáveis de vida, exercícios físicos e mentais, para termos imunidade contra as doenças que estão em voga agora ou que virão num porvir. Refiro-me a um bom sono, bons programas para por no sub-inconciente o que é favorável e amável, dar esperança ao invés de descrença, recusemos os vícios, tenhamos bons hábitos alimentares e de boas atividades, fazer o bem a fazer o mal, buscar a Deus, que expor-se a saúde, a vida e a alma a todo lixo funesto e nocivo do mundo.

Amar o próximo é vê-lo com extensão de nosso próprio ser, ninguém faz mal a si mesmo, antes se desdobra em cuidados para estruturar-se de vida, tanto quanto possível. Bem da verdade é que o corpo tende a seu fim, mas o sábio aprimora sua alma e virtude para ser abastado diante de Deus, pela retribuição que lhe dará este por suas boas obras feitas ao seu próximo.

Abraço da paz de Jesus e de conversão a Deus a vós

Adriano

Nenhum comentário:

Postar um comentário